quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

O primeiro do ano a gente não esquece.

Primeiro de 2009. Não, eu não vou escrever nada com “2000INOVE”, nem desejar “um Feliz Ano Novo”, muito menos dizer como foi o Reveiôn. Espetáculo encerrado, cortinas fechadas. Independente dos meus dramas, falhas, pedidos e arrudas, lá vou eu de novo, como uma tola, esperançar. O “Ano Novo” começou (Começou, sim! Eu juro!) sem maiores mudanças, traumas ou transformações. Ah, não. Israel deu a doida e decidiu por bem (ou por mal) bombardear os palestinos – convenhamos que o Hamas é o que eles menos têm acertado. Fora que eu tive que reaprender parte do meu instrumento de trabalho. Agora escrevo ideia, voo, micro-ondas e infraestrutura (se errei alguma no meu texto afora, perdoem, está difícil lembrar de tudo), enquanto fico puta toda vez que o Word teima em sublinhar em vermelho, gritando: está errado! Agora tá certo, Word idiota. Rá. Desaprender para aprender de novo. Mas eu tô aí, amarguras e tendências depressivas à parte, cheia de planos. Continuar comprando o que não preciso com a grana que não tenho, criar frases geniais, ficar gostosa e dar mais assuntos interessantes ao meu biógrafo. Haja paciência. Olha lá, gente. Lá vem 2009 nascendo, junto com o BBB9. Ê.

(Aí vem o bofe e diz: calma, Dan. Estamos só no começo.
É, acho que vou levar isso para o duplo sentido).

Pois é, queridos. Voltei.

Nenhum comentário:

Postar um comentário