8 a 1. Esse foi o placar. O placar da votação no STF que decidiu por derrubar a obrigatoriedade do diploma para exercer o jornalismo. Não vou falar dos oito votos (até a Ellen Gracie!), mas do único que optou pelo bom senso. Minha solene admiração ao Ministro Marco Aurélio Mello, o único a considerar o diploma indispensável. Mas bonito mesmo foi a advogada do Sindicato das Empresas de Rádio e TV de São Paulo: "a profissão de jornalista não depende de conhecimentos técnicos, é uma profissão intelectual ligada ao ramo do conhecimento humano (pausa para pergunta: todos não o são?), procedimentos vastos do campo do conhecimento humano, como o compromisso com a informação, a curiosidade".
Mais do que uma impostura intelectual, uma impostura pseudointelectual. Que publiquem uma informação errada sobre essa moça, com um texto truncado, cheio de bobagens e que não escutem o seu lado da história. E que depois disso ela continue com esse discurso barato.
Enquanto isso eu vou ali, exercer minha curiosidade.
mas moça curiosa, pense por uma lado: depois da tempestade a calmaria, os cursos ficaram escassos (o que é bom) os desinteressados mudarão de rumo, e os bons, serão essenciais... Porém, pra ser bom, não será fácil.
ResponderExcluirBom texto!
minha fiiiiiiiiiiiiilha cadê você?
ResponderExcluirsaudade das nossas sextas. e sábados de pura inteligência. hahahhaa!
beijos
Saudade também, Leo!
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